Dilma Vana Rousseff ( Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947 ) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores ( PT ). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é a candidata do partido à Presidência da República, em 2010.
Nascida em família de classe média alta e educada de modo tradicional, logo após o Golpe Militar de 1964, iniciou na militância e passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional ( COLINA ) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares ( VAR Palmares ), período no qual assaltou bancos, a casa do político Ademar de Barros e assassinou um militar a paisana, próximo a residência deste, segundo relatos. Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, porém não foi julgada por qualquer destes crimes comuns.
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo ( ativista político que era mentor intelectual de atividades tidas como crimes comuns para alimentar organizações contra o governo militar ), ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT), participando ativamente de diversas campanhas eleitorais.
Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores ( PT ) em 2001.
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
E assim, com menos de 10 anos de história no PT, sendo um nome de menos relevo que muitos outros no mesmo partido, foi lançada por Lula como candidata a presidência da República.
Ressalte-se que a mesma tem uma pobre história para almejar a um cargo tão importante, e uma carreira de projeção nacional apenas nos últimos oito anos, agarrando-se ao presidente que discursa em seu lugar, carregando-a como uma marionete. Porém, há que se observar que uma coisa é o Lula outra sua candidata, que não é dotada de qualquer carisma e tem imensa dificuldade em organizar seus pensamentos e fornecer respostas objetivas ou mesmo adequadas ( vide as péssimas explicações face ao apagão ou ainda, recentemente, ao ser argüida por um jornalista, disse que nada falaria sobre fraude quando o mesmo havia perguntado se ela trocara muitas fraldas de sua neta recém nascida ).
Situação somente possível no campo imaginário, seria um pronunciamento de Dilma após Vanusa cantar o Hino Nacional.
Certamente, o brasileiro mediano, nada compreenderia...
Da mesma forma que eu e muitos não compreendem esta candidatura!
Como Lula já fez sua história e agora almeja outros caminhos, melhor será alguém medíocre a sucedê-lo e assim, mantê-lo vivo por anos na memória dos brasileiros menos assistidos perpetuando-se definitivamente na história. Afinal, quem é Dilma Roussef?
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