terça-feira, 19 de janeiro de 2010


Ela nasceu em 47 em BH, mas trocou Minas pelo RS nos anos 70 depois de atuar na luta armada contra ditadura militar. Morou no Sul até 2003, quando assumiu um ministério e se mudou para Brasília.

Hjoje, durante inauguração de obra do governo federal em Minas, a ministra-pré-candidata, discursou: "O próprio presidente do partido de oposição disse que acabaria com o PAC como uma das medidas que seriam tomadas, porque o PAC não existe. O que é muito grave, porque nós estamos aqui inaugurando uma obra concreta.”

- E bota concreto nisso, é uma barragem no Vale do Jequitinhonha que custou R$ 184,7 milhões do governo federal e R$ 20 milhões do cofrinho do Aécio que não compareceu...-

E finalizando, concluiu: “Na vida a gente pode sair do Estado onde a gente nasce, mas ele não sai da nossa alma e do nosso coração", afirmou a ministra. Será? Acredito que essa frase pesa mais o fato de Minas Gerais ser o segundo maior colégio eleitoral do país!

Se o PAC ficar só nisso e à toque de caixa, porque é ano de eleição, nem quero ver o resto do dito plano, rárárá!!!

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